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Online Dating
ONLINE DATING
Várias são as motivações para toda uma mole de gente que passa pelo processo do online dating. Alargar as hipóteses de encontrar alguém especial. Ocupar o tempo livre em conversas livres de compromisso. Rápida e eficazmente atingir o objectivo de uma noite de sexo louco. Há de tudo.
Online, tudo corre bem. Só pode. Online, na privacidade das nossas casas, sem qualquer tipo de risco, a conversa flui até onde a imaginação aguentar. O fenómeno do “quarto escuro” tão utilizado na psicanálise, um ambiente caloroso, um sofá, um médico/ouvinte/confidente quase invisível, proporciona o ambiente ideal para o aprofundar de sentimentos e emoções. No online dating acontece o mesmo. É quase inacreditável a velocidade com que se partilham segredos e emoções, o nível de intimidade e satisfação que se retiram de conversas com pessoas invisíveis ou por detrás de uma webcam.
O problema é o primeiro encontro. Pânico.
Toda a gente mente? [Dr House, acha que sim.] Eu não acho. Mas toda a gente abrilhanta a sua imagem, uma foto já com 5 anos, menos 10 quilos, um sentido de humor apurado, uma história de vida pungente.
Ao vivo… serei eu a mesma pessoa? Será a outra pessoa quem eu penso, quem eu gostava que fosse?
O primeiro encontro é uma provação. Pode durar 5 minutos num café, “just checking“, pode durar uma eternidade, num jantar, pode fazer crescer borboletas no estômago, num cinema escuro, em que as mãos [e não só] se tocam, ou pode ser amor à primeira vista, onde tudo fica decidido naquele instante e todas as duvidas se dissipam.
Quem decide como e quando será esse primeiro encontro? Provavelmente ele decide Como e ela decide Quando.
Nós mulheres, por muito independentes que sejamos, gostamos de continuar a ser mulheres e gostamos particularmente dos homens que continuam a ser homens, acreditem. A independência não implica a mudança de papeis.
Seja então o homem a propor o programa … Que fazer?
Uma coisa longa, pode ser um suplicio. Uma coisa cara, agora não convém. Uma coisa barata e mais ou menos rápida? Terá de ser muito bem pensado, muito criativo.
Nada? Ideia nenhuma? [Então … amigo, leve-a até à praia ver o mar. Nunca falha!]
Mas, se pretende algo mais divertido e original, que proporcione o nível de intimidade a que já se acostumaram online, que abra mais possibilidades, que seja atrevido …? A Casa das Máscaras construiu um produto a pensar em si.
Traga-a à Casa das Máscaras. Um programa de meia hora – a Visita Guiada, onde nada acontece e tudo acontece … na vossa mente.
E se tiver gostado dela, das suas reacções às várias salas, depois de ter dançado com ela e rido de um filme porno mudo que passava na sala de cinema enquanto bebiam um champanhe, convide-a para uma sauna a dois, logo logo logo ali de seguida, já, imediatamente, ou então num próximo encontro.
E se tiver gostado dela, das suas reacções às várias salas, depois de ter dançado com ela e rido de um filme porno mudo que passava na sala de cinema enquanto bebiam um champanhe, convide-a para uma sauna a dois, logo logo logo ali de seguida, já, imediatamente, ou então num próximo encontro.
Não gostava de saber a resposta a esse seu convite?